Hoje eu irei falar sobre o meu aprendizado na
Fazenda Ponte Alta.
Primeira coisa que quero dizer é
deu um certo nervoso quando eu dormi, pensar que ali vários SERES HUMANOS eram
maltratados e castigados.
A senzala, onde eles dormiam, era em cima de
um estábulo para aquecê-los com o calor que vinha dos animais. O local era
feito de barro e madeira.
Antigamente no meio da fazenda
havia uma parte bem no centro, era um planalto cheio de pedra para secar o café
e os escravizados trabalharem. Esse era o quadrilátero funcional.
Todos os meninos da 503 dormiram na casa do feitor. O feitor era o homem
que dava as ordens na fazenda quando o Barão viajava.
Os barões começaram a construir enfermarias por conta da Lei Eusébio de
Queiroz que proibia o tráfico de escravizados, por esse motivo o preço do
escravizado aumentou muito e eles precisavam cuidar da “mercadoria”.
Se houvesse um corte muito grande eles davam cachaça, pegavam agulha de
roupa, linha e costuravam. Isso devia inflamar!!!
Os Barões pagavam tropeiros para levar sua
mercadoria e vender na cidade.
Hoje em dia percebemos que os escravizados eram maltratados, mas naquela
época era o que acontecia era normal. Ainda bem que essa sociedade já acabou
senão ainda teria a Escravidão e alguns parentes ou amigos poderiam ser escravizados.
Esse foi meu aprendizado.
Vinícius
Drummond Couto
Turma : 503
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